Por Fernanda Quevedo CUFA MT
Desde terça-feira integrantes da Rede Hip Hop Fora do Eixo, tem participado ativamente do Congresso Fora do Eixo realizado aqui em Cuiabá. As discussões nos grupos de trabalhos são incessantes e muito produtivas (veja em http://www.foradoeixo.org.br/), que perpassam os GT’s, mas duram até altas horas da noite.
São produtivas, pois novos contatos são feitos, a fim de integrais mais pessoas dispostas a discutir e trabalhar em rede, isso tudo sem falar no leque de conhecimento que é ampliado aqui. Inúmeras são as pessoas que vieram para o congresso, sem ser de algum coletivo. São pesquisadores e manografistas que tem como tema o circuito cooperativista Fora do Eixo.
Nenhuma das discussões que participamos até agora era sobre música ou estilos. Ninguém por aqui falou sobre o rock, rap ou outra vertente, pois a música, seja de qual estilo for, é só um caminho para uma nova ordem cultural. Todas as discussões são acerca da política cultural, metodologias de trabalho que cada coletivo realiza, e principalmente sobre e economia solidária. Isso é de fato a tal troca de tecnologias que sempre falamos por aqui.
Por falar em economia solidária, ontem participamos de uma palestra (Calango na Mesa) com Paul Singer, Secretário Nacional da Economia Solidária, o qual ressaltou a importância dos coletivos na difusão da cultura da economia solidária.
A economia solidária, segundo Paul, é um sistema político, econômico, social e cultural que permite que as pessoas se desenvolvam, que tira vantagem das diferenças, ao contrário do sistema capitalista de produção, que não faz dos “diferentes”, perdedores.
Hoje, cerca de dois milhões de pessoas no mundo trabalham com empreendimentos solidários, cujos princípios fundamentais são a igualdade e a democracia.
Outra coisa bacana que Paul citou, é que construir a economia solidária é muito mais satisfatória do que desconstruir o capitalismo. Viver da parada como a gente gosta de dizer, é muito mais do que a subsistência financeira, é construir uma vida digna sobre uma ótica diferente, é ser feliz, de forma que cada qual tenha a aquilo que precisa e necessita para sobreviver, só o necessário.
São produtivas, pois novos contatos são feitos, a fim de integrais mais pessoas dispostas a discutir e trabalhar em rede, isso tudo sem falar no leque de conhecimento que é ampliado aqui. Inúmeras são as pessoas que vieram para o congresso, sem ser de algum coletivo. São pesquisadores e manografistas que tem como tema o circuito cooperativista Fora do Eixo.
Nenhuma das discussões que participamos até agora era sobre música ou estilos. Ninguém por aqui falou sobre o rock, rap ou outra vertente, pois a música, seja de qual estilo for, é só um caminho para uma nova ordem cultural. Todas as discussões são acerca da política cultural, metodologias de trabalho que cada coletivo realiza, e principalmente sobre e economia solidária. Isso é de fato a tal troca de tecnologias que sempre falamos por aqui.
Por falar em economia solidária, ontem participamos de uma palestra (Calango na Mesa) com Paul Singer, Secretário Nacional da Economia Solidária, o qual ressaltou a importância dos coletivos na difusão da cultura da economia solidária.
A economia solidária, segundo Paul, é um sistema político, econômico, social e cultural que permite que as pessoas se desenvolvam, que tira vantagem das diferenças, ao contrário do sistema capitalista de produção, que não faz dos “diferentes”, perdedores.
Hoje, cerca de dois milhões de pessoas no mundo trabalham com empreendimentos solidários, cujos princípios fundamentais são a igualdade e a democracia.
Outra coisa bacana que Paul citou, é que construir a economia solidária é muito mais satisfatória do que desconstruir o capitalismo. Viver da parada como a gente gosta de dizer, é muito mais do que a subsistência financeira, é construir uma vida digna sobre uma ótica diferente, é ser feliz, de forma que cada qual tenha a aquilo que precisa e necessita para sobreviver, só o necessário.
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